Era tudo fantástico,
ele a amava, de verdade,
fazia não tudo, mas o que
estivesse ao seu alcançe.
Óbvio, errava as vezes,
mas se havia amor,
havia perdão e era nisso
em que ele acreditava.
Não eram muito de sair juntos,
mas muitas vezes ficavam na varanda
conversando e observando
o céu se tingir de preto e pontilhar estrelas azuis.
Ele gostava daquilo, achava e era romântico.
Sonhava ficar pra sempre, ter uma vida ao lado dela,
o que não era impossível,
já que ela também o amava.
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